Assassin’s Creed: A Jornada Épica dos Assassinos Através da História

E aí, galera! Quem nunca sonhou em viajar no tempo e dar uma de ninja histórico? Pois é, a Ubisoft realizou esse sonho pra gente com a franquia Assassin’s Creed. Vamos mergulhar nessa loucura de pular de prédios, apunhalar templários e descobrir conspirações mais malucas que teoria da Terra plana!

A Saga Começa: Assassin’s Creed (2007)

Tudo começou com Altaïr Ibn-La’Ahad na Terra Santa. O jogo era tipo parkour medieval com umas facadas no meio. Foi um sucesso na época, mas hoje em dia parece mais engessado que múmia egípcia. Mesmo assim, plantou a sementinha da obsessão que viria.

A Trilogia do Ezio: Quando a Coisa Ficou Séria

Aí veio Ezio Auditore da Firenze, o assassino mais charmoso da Renascença italiana. Assassin’s Creed II (2009), Brotherhood (2010) e Revelations (2011) formaram a trilogia que fez todo mundo viciar. Era tipo novela das 9 com mais sangue e menos Glória Pires.

A Revolução Americana e os Piratas: Mudando as Águas

Assassin’s Creed III (2012) trouxe a gente pra Revolução Americana com Connor. Foi tipo aula de história, só que legal. Já Black Flag (2013) nos transformou em piratas. Arrrgh! Foi um sucessão tão grande que até hoje tem gente pedindo mais navios nos jogos.

Unity e Syndicate: Altos e Baixos em Paris e Londres

Unity (2014) quase afundou a franquia com seus bugs. Era mais bugado que programa do governo. Já Syndicate (2015) em Londres vitoriana consertou a lambança, mas o pessoal já tava meio de saco cheio da fórmula.

A Revolução RPG: Origins, Odyssey e Valhalla

Aí a Ubisoft meteu o loko e transformou tudo em RPG. Origins (2017) no Egito antigo, Odyssey (2018) na Grécia e Valhalla (2020) com os vikings. Viraram jogos gigantescos que duram mais que série da Netflix. Sucessos absurdos, mas tem gente que sente falta do stealth old school.

Os Spin-offs: Nem Tudo São Flores

A Ubisoft tentou expandir o universo com uns spin-offs tipo Chronicles, Liberation e até um jogo de cartas. Alguns foram legais, outros… bem, vamos fingir que não existiram, tipo aquele tio esquisito no Natal.

O Futuro: Mais Assassinos que Você Pode Contar

E não para por aí! Tem mais Assassin’s Creed vindo aí que coelho em época de reprodução. Mirage promete voltar às raízes, enquanto outros títulos vão explorar o Japão feudal e até a bruxaria na Europa medieval. É Assassin’s Creed pra todo lado!

No fim das contas, Assassin’s Creed é tipo aquele amigo que às vezes te irrita, mas você não consegue largar. A franquia teve seus altos e baixos, mas continua firme e forte, saltando de época em época e nos fazendo questionar se a gente realmente prestou atenção nas aulas de história. Então, preparem seus pulsos pra mais parkour histórico e lembrem-se: nada é verdade, tudo é permitido… exceto pular de lugares muito altos sem feno embaixo!